De um lado, 45 km de rio, do outro são 42 km de praias de areia dourada, um mar de ondas médias e água morna. Quando a maré baixa formam-se piscinas rasas na areia da praia fazendo a alegria da garotada.
A poucos quilômetros do Oceano Atlântico, o Rio São Mateus, no município homônimo, divide-se em dois braços. Para o norte segue o Rio Cricaré, que foi palco da morte de Fernão de Sá, filho de Men de Sá, em 1558, pelos índios Aimorés; mais largo e curto, alcança o mar a cerca de 17 Km, onde está a cidade de Conceição da Barra; para o sul segue o Rio Mariricu, mais estreito e longo, desaguando a cerca de 28 Km num estuário, junto à Barra-Nova, uma pequena vila de pescadores. Ao alcançar o mar, os dois braços formam a Ilha de Guriri, no Estado do Espírito Santo, Sudeste do Brasil.
Os mangues circundam as duas barras fartos de vida atraindo peixes e pássaros. Uma mata ciliar litorânea com árvores pequenas margeia a maior parte dos rios no restante de sua extensão; o interior da ilha e áreas próximas ao mar são cobertos por restingas onde os pássaros cantam livremente. É um paraíso tropical de 55 km2 cuja paz somente é quebrada no Ano Novo, quando os trios elétricos tomam conta das ruas do centro do bairro de Guriri num carnaval que, praticamente, só acaba na Quarta-feira de cinzas, quando tudo fica calmo outra vez. São praticamente dois meses de folia, por sorte, para quem quer descansar, restrita ao centro do bairro. À noite, aos finais de semana no verão dança-se na rua com os trios elétricos e nos bares com música ao vivo ao ritmo do axé e do pagode; são os pontos de encontro e da paquera que se mantém abertos até o amanhecer; no restante do ano, somente os trios elétricos não são presentes e alguns bares fecham as portas.
As atrações do lugar incluem, além das duas barras, a praia, coqueirais, bosques e refúgios à beira dos rios, pequenos povoados com gente típica, barzinhos e restaurantes junto aos rios ou à praia onde se pode provar delícias locais como caranguejos cozidos, pescadinha frita, moqueca de robalo, camarões de todos os tipos e tamanhos e os mais variados caldos. Durante o verão, na pracinha do centro do bairro, assiste-se a shows de capoeira, bandas musicais e concursos de beleza. O nascer do sol é sempre um espetáculo e pela manhã, bem cedo, os pescadores preparam suas redes e enfrentam as ondas em suas pequenas canoas. Mais tarde eles retornam com pescadinhas, sardas, cações, arraias e bagres. Quem for à Barra Nova, por uma estrada estreita de terra, a 27 Km do centro do bairro, verá uma das mais belas paisagens locais, além de apreciar, na maré cheia pela manhã, a saída das traineiras para o mar e, no meio da tarde, o seu retorno. Se você for mais afoito poderá alugar uma traineira e participar da pescaria que inclui o arrasto para apanhar camarões e pequenos peixes que servem de isca para fisgar sardas, bijupirás, dorminhocos e camurupins; é um dia de aventuras e fartura de peixes e, às vezes, mareação, pois nem tudo é perfeito. Se o seu espírito de aventura for menor, pode alugar um caiaque e remar pelo estuário. Ao cair da tarde sentado num dos bares às margens do Rio Mariricu assiste-se ao segundo show diário do sol ao se pôr, pois aqui o céu quase sempre tem poucas nuvens que se enchem de cores. Além disso, poderá arriscar-se a lançar no rio um anzol com isca de camarão vivo ou manjuba e, com sorte, apanhar um robalo quando a maré estiver subindo.
A poucos quilômetros do Oceano Atlântico, o Rio São Mateus, no município homônimo, divide-se em dois braços. Para o norte segue o Rio Cricaré, que foi palco da morte de Fernão de Sá, filho de Men de Sá, em 1558, pelos índios Aimorés; mais largo e curto, alcança o mar a cerca de 17 Km, onde está a cidade de Conceição da Barra; para o sul segue o Rio Mariricu, mais estreito e longo, desaguando a cerca de 28 Km num estuário, junto à Barra-Nova, uma pequena vila de pescadores. Ao alcançar o mar, os dois braços formam a Ilha de Guriri, no Estado do Espírito Santo, Sudeste do Brasil.
Os mangues circundam as duas barras fartos de vida atraindo peixes e pássaros. Uma mata ciliar litorânea com árvores pequenas margeia a maior parte dos rios no restante de sua extensão; o interior da ilha e áreas próximas ao mar são cobertos por restingas onde os pássaros cantam livremente. É um paraíso tropical de 55 km2 cuja paz somente é quebrada no Ano Novo, quando os trios elétricos tomam conta das ruas do centro do bairro de Guriri num carnaval que, praticamente, só acaba na Quarta-feira de cinzas, quando tudo fica calmo outra vez. São praticamente dois meses de folia, por sorte, para quem quer descansar, restrita ao centro do bairro. À noite, aos finais de semana no verão dança-se na rua com os trios elétricos e nos bares com música ao vivo ao ritmo do axé e do pagode; são os pontos de encontro e da paquera que se mantém abertos até o amanhecer; no restante do ano, somente os trios elétricos não são presentes e alguns bares fecham as portas.
As atrações do lugar incluem, além das duas barras, a praia, coqueirais, bosques e refúgios à beira dos rios, pequenos povoados com gente típica, barzinhos e restaurantes junto aos rios ou à praia onde se pode provar delícias locais como caranguejos cozidos, pescadinha frita, moqueca de robalo, camarões de todos os tipos e tamanhos e os mais variados caldos. Durante o verão, na pracinha do centro do bairro, assiste-se a shows de capoeira, bandas musicais e concursos de beleza. O nascer do sol é sempre um espetáculo e pela manhã, bem cedo, os pescadores preparam suas redes e enfrentam as ondas em suas pequenas canoas. Mais tarde eles retornam com pescadinhas, sardas, cações, arraias e bagres. Quem for à Barra Nova, por uma estrada estreita de terra, a 27 Km do centro do bairro, verá uma das mais belas paisagens locais, além de apreciar, na maré cheia pela manhã, a saída das traineiras para o mar e, no meio da tarde, o seu retorno. Se você for mais afoito poderá alugar uma traineira e participar da pescaria que inclui o arrasto para apanhar camarões e pequenos peixes que servem de isca para fisgar sardas, bijupirás, dorminhocos e camurupins; é um dia de aventuras e fartura de peixes e, às vezes, mareação, pois nem tudo é perfeito. Se o seu espírito de aventura for menor, pode alugar um caiaque e remar pelo estuário. Ao cair da tarde sentado num dos bares às margens do Rio Mariricu assiste-se ao segundo show diário do sol ao se pôr, pois aqui o céu quase sempre tem poucas nuvens que se enchem de cores. Além disso, poderá arriscar-se a lançar no rio um anzol com isca de camarão vivo ou manjuba e, com sorte, apanhar um robalo quando a maré estiver subindo.