quarta-feira, 1 de julho de 2009

A bunda,


A bunda, que engraçada. Está sempre sorrindo, nunca é trágica. Não lhe importa o que vai pela frente do corpo. A bunda basta-se.Existe algo mais? Talvez os seios. Ora -- murmura a bunda -- esses garotos saindo lhes falta muito que Estudara bunda são duas luas gêmeas sem rotundo meneio. Anda por sina cadência mimosa, no milagre de ser duas em uma, plenamente bunda se diverte por conta própria. E ama. Na cama agita-se. Montanhesa voluma-se, descem. Ondas batendo numa praia infinita. Lá vai sorrindo a bunda. Vai feliz na carícia de ser e balançar. Esferas harmoniosas sobre o caos. A bunda é a bunda, rebunda.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Ardo em desejo...


Ardo em desejo na tarde que arde!Oh, como és belo dentro de mimTeu corpo de ouro no fim da tardeteu corpo que arde dentro de mimQue ardo contigo no fim da tardepelos vales dos teus olhosde claras águas antigasmeus sonhos passando vão.

Amor Que Fizemos


Amor que fizemos ontemOntem fizemos amor, sem dúvida alguma, foi amor destes que pode mudar o destino, que se escreve em poemas e enlouquece os homens.Não consigo descrever o sabor de seus beijos, ou a textura de sua pele, mas ainda vejo o suor gotejado em meu peito, minhas mãos enroscarem seus cabelos, a penugem de sua nuca arrepiar de prazer e seu olhar massacrar as minhas forças.Ouvi sua voz sussurrada pedindo amor dos meus lábios e eu não hesitei um segundo se quer, senti meu corpo tremer, arder de calor e deixar o espírito escapar.Por um momento pensei que estávamos dominados rendendo nossa alma ao prazer, senti meu coração fundir-se com o seu e acreditei chegar ao limite da satisfação absoluta.Foi você, foi você meu amor, foi o amor que fizemos ontem. O seu carinho, sua paixão foi ao delírio e você estava ao meu lado, guiando-me, amando-me e deixando amar...

quinta-feira, 18 de junho de 2009

CULINARIA CAPIXABA


Moqueca Capixaba com Pirão (para seis pessoas)


Segundo os Dicionários a palavra corretamente escrita seria Moqueca Capixaba. Ocorre que os Dicionários registram Moqueca com “o”, como sendo um simples ensopado de Peixe. E, a Muqueca Capixaba e muito mais que um simples ensopado. Além da Muqueca Capixaba, outra comida tradicional da Serra e do Estado do Espírito Santo é a Torta Capixaba, típica da Semana Santa.
A moqueca Capixaba é especial: Não se coloca leite de coco e nem azeite de Dendê. Na Moqueca Capixaba não se coloca água. Os temperos e bastante quantidade fornecem a água suficiente para o cozimento.

APRENDA AQUI COMO PREPARAR O PRATO TRADICIONAL
DA CULINÁRIA CAPIXABA

INGREDIENTES:
2 kg de peixe fresco. (Badejo, Papaterra, Pargo ou Robalo).
4 a 5 maços de coentro.
4 maços de cebolinha verde
2 cebolas brancas pequenas.
Tomate a gosto.
2 limões.
Azeite doce
Colorau
Pimenta a gosto.

MODO DE FAZER:
Limpe bem o peixe, corte-o em postas e deixe-o em uma vasilha com sal e o suco de um limão. Conserve assim, pelo menos por uma hora.
Separe a cabeça para o pirão.
Utilizando uma panela de barro grande, coloque:
2 colheres de óleo;
1 colher de azeite doce (Se preferir pode colocar mais de uma colher).
Cebola Verde, Cebola Branca, Coentro. Tudo bem picadinho.
Tomates em rodelas
Colorau.
Em seguida arrume as postas do peixe e repita a camada de temperos picados.
Não coloque água ou sal.
Cozinhe em fogo branco.
Quando a fervura começar, coloque algumas gotas de limão.
Tampe, espere 10 minutos e experimente o sal.

PREPARO DO PIRÃO:
Depois de cozida a cabeça, acrescente água fervendo e deixe que a carne cozinhe até quase desmanchar. Retire os ossos, experimente o sal e acrescente a farinha, mexendo sempre para não embolar.


Frango à caipira com quiabo e anguTambém chamado “xim-xim”
Ingredientes1 frango ou galinha de 1 ½ a 2 quilos1 xícara de óleoTempero a gosto: cebola, alho, sal, pimenta, cheiro verde, etc. 1 quilo de quiaboModo de fazer Lavar o frango e dividir em pedaços cortados pelas juntas. Adicionar a uma panela com óleo bem quente os temperos e fritar os pedaços até dourar. Em outra panela, fritar, sem corar, os quiabos cortados em rodelinhas. Escorrer bem e juntar aos pedaços do frango Cozinhar tudo algum tempo. Virar numa travessa e servir com angu.

Arroz de panela de pedra com queijo
Ingredientes
2 xícaras (chá) de arroz½ xícaras (chá) de óleo ou banha derretida 2 dentes de alho socado com sal Queijo minas cortado em pedaços curtos e grossosModo de fazerLavar e deixar escorrer o arroz. Na panela de pedra, colocar óleo ou banha e deixar aquecer bem. Adicionar o alho e o sal, deixando dourar. Juntar e refogar o arroz. Cobrir de água fervendo até dois dedos acima do nível do arroz. Deixar cozinhar. Quando cozido, ligeiramente empapado, enfiar os pedaços do queijo minas, esperando que eles derretam no arroz. Levar à mesa, bem quente, na própria panela de pedra.

Feijão Tropeiro
INGREDIENTES
quilo de feijão ½ xícara de farinha de mandioca1 quilo de lingüiça2 ovos cozidosTempero: alho, cebola e sal a gosto 1 quilo de toucinho para torresmos Cheiro verde picadinho
Modo de fazer:
Cozinhar o feijão (não pode ficar desmanchado) Deixar escorrer o caldo numa peneira. À parte, fazer os torresmos. Fritar a lingüiça numa panela com um pouco de água, tampada. Destampar logo que a água secar, para corar. Em ½ xícara de chá de gordura do torresmo bem quente, colocar os temperos e o feijão cozido sem caldo. Adicionar a farinha e os torresmos. Colocar numa travessa. Guarnição : Enfeitar o feijão tropeiro com rodelas de ovo cozido e contorna-lo de pedaços de lingüiça frita. Em travessa separada, servir couve à mineira, arroz e molho acebolado.

Pão de Queijo
Ingredientes
5 xícaras de polvilho azedo3 ovos1 xícara (chá) de banha derretida ou óleo1 xícara (chá) de água fervendo2 xícaras (chá) de queijo minas ralado1 colher (sopa) de salLeite para amolecer a massaModo de fazerNuma vasilha, escaldar o polvilho com a água fervendo e a banha. Adicionar os outros ingredientes amolecendo com leite. Amassar bem . Engordurar as mãos para enrolar as bolinhas. Colocar em tabuleiro untado. Assar em forno quente. Depois de crescido, diminuir o fogo para secarem. Nota:A massa é mais mole.


Quentão
É uma bebida usada nas frias noites de inverno. O nome vem da maneira de jeca falar : para “quentá” o frio na Noite de São João. Ingredientes 3 garrafas de água fervida3 xícaras (chá) de açúcar3 colheres(sopa) de mel ou melado2 colheres (chá) de erva-doce5 cabeças de cravo4 paus de canelaModo de fazerFerver os ingredientes acima durante 10 minutos. Retirar do fogo, coar e acrescentar 3 garrafas de cachaça boa. Se esfriar, chegar ao fogo par esquentar. Servir bem quente, em copinhos ou tigelinhas. Nota: se gostar, colocar um pedaço de gengibre para ferver junto.

CHEESE CAKE "ROMEU E JULIETA" Bolo de Queijo
Forma 35 cm Ingredientes: Crosta350 gramas de Biscoito Maizena 100 gramas de manteiga Recheio350 gramas de Ricota 1 Copo de Leite 1 lata de Leite Condensado 100 gramas de manteiga 3 ovos CoberturaGeléia de Goiabada ou outro doce da preferência do consumidor Modo de Fazer: . Bater os pedaços de Biscoitos no liquidificador, depois pegar a manteiga e derretê-la e misturar os dois com o fogo desligado.Pegar a ricota colocando-a em pedaços no liquidificador, com o leite e a manteiga fervente, adicionando aos poucos. Depois coloque Leite Condensado e os três ovos e bata tudo. Jogue o recheio na forma e leve bo forno frio (não pré-aquecido).Tempo do forno: 40 a 60 minutos. Depois de frio, coloque a geléia.OBS.: Ao jogar o recheio, colocar bem perto da forma, para não abrir a crosta


POLENTA COM FRANGO

Seis pessoas)
Ingredientes

1 kg de peito de frango cortado em pedaços;Uma folha de louro;Dois galhos de alecrim fresco;Um galho de manjericão frescoUma colher (chá) de tomilho10 dentes de alho com casca4 colheres (sopa) de azeiteSal e pimenta a gosto
Modo de PreparoEm um refratário, coloque o frango e tempere com sal e pimenta, junte todos ingredientes e misture. Tampe o refratário e leve ao forno até o frango ficar macio (cerca de 1 hora). Sirva a Polenta acompanhada deste frango. Observação: Ao servir o frango, separe os 10 dentes de alho e sirvá-os, sem casca, sobre torradinhas feitas com azeite. Sirva a seguir.

Moqueca capixaba



OQUECA CAPIXABA(para 6 pessoas)


Ingredientes• 1,5kg de peixe fresco (robalo, badejo, papa-terra, ou namorado)• 3 maços de coentro• 3 maços de cebolinha verde• 2 cebolas brancas (pequenas)• 3 dentes de alho• 4 tomates
• 3 limões• azeite de oliva• sementes de urucum• pimenta-malagueta• óleo de soja ou algodão• sal finoModo de preparo:• Limpe bem o peixe, corte-o em postas de 5cm de largura, lave com limão e deixe-o em uma vasilha com água de sal fraca. Separe a cabeça para preparo do pirão. • Soque juntos o alho e o sal.• Em uma panela de barro (grande), coloque um pouco de óleo de soja ou de algodão (duas colheres) e azeite de oliva (uma colher) e adicione a massa obtida no socador, passando-a no seu fundo.• Retire as postas de peixe da vasilha com água e sal. Vire as postas de um lado para outro na panela, arrumando de modo que não fiquem umas por cima das outras.• Corte o coentro, o tomate e a cebola e coloque nesta ordem por cima das postas de peixe que estão na panela. Regue com azeite e suco de limão. • À parte, frite em um pouco de óleo quente uma colher (sopa) de sementes de urucum, depois de fritas, retire-as. Na hora de levar ao fogo para cozinhar, despeje um pouco deste óleo por cima do peixe, para dar cor. Quando começar a abrir a fervura, verifique o sal. Não ponha água, não vire as postas e cozinhe com a panela bem tampada. Vá verificando o paladar do sal e do limão. Deixe no fogo forte por 20 a 25 minutos. Balance de vez em quando a panela com auxilio de um pedaço de pano grosso para que as postas de peixe não agarrem no fundo. Quando for à mesa, salpique coentro picadinho.
Como complementos da moqueca capixaba, são indispensáveis o arroz branco, o pirão e o molho. Vamos ao preparo:
PirãoUse os mesmos temperos da moqueca, reduzindo-os à metade. Aproveite a cabeça do peixe ou uma das postas, previamente separada para este fim. Proceda da mesma forma, desta vez adicionando de três a quatro copos de água ao peixe. Quando estiver cozido, escorra e o desfie. Junte o peixe ao caldo novamente, deixe ferver e quando estiver no ponto máximo de fervura, vá jogando a farinha de mandioca, lentamente para não embolar, mexendo aos poucos com um garfo. Pronto o pirão, corte o coentro, e espalhe por cima antes de servir.
Molho Amasse seis pimentas-malaguetas no suco de dois limões e três colheres de vinagre de boa categoria. Corte uma cebola em fatias bem finas, fazendo o mesmo com o coentro e as cebolinhas, misturando tudo à medida que for regando com o azeite. Se o molho ficar muito picante, coloque um pouco de água.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

As dores

Tento esquecer as dores que sofri
Lembrando dos dias que sorri
Quero esquecer os momentos infelizes
Fui ferida, ficaram cicatrizes tento esquecer e não esqueço.
Preciso merecer não mereço vou tentando alcançar não alcanço.
Necessito avançar e não avanço.
Tento esquecer o dia que passou, quero esquecer que nunca me amou.
Vou tentando esquecer meus piores momentos, lembranças amargas, terríveis tormentadas. Tenho apagadas lembranças no peito nenhuma esperança. Algumas lembranças da tua linda imagem do teu porte, do teu brilho.
Vou seguindo na presente realidade vou te amando na saudade, Mas tentando te esquecer, pois a vida segui, necessito viver...

lição


O passado sempre tem uma lição para nós, o presente tem uma escola nos convidando a ingressar e o futuro é uma incógnita.
O passado ensina-nos, no presente aprende-se e no futuro termos que respeitá-los não o conhecemos...

sábado, 13 de junho de 2009

Força


De onde vem essa força que

me prende a seus olhos?

Para onde vão esses prantos

que por você eu choro?

Que fazer para obtê-lo por um momento?

Como fazer para tirar sua imagem doce do meu pensamento?

Como perder-me por um instante

em seus cabelos?

Como fazer você responder

aos meus apelos?

Meus olhos cantam uma

canção de amor por ti,

canção que nem no mar jamais ouvi.

Se eu pudesse tocar seu rosto

em meio à chuva

e lentamente tocar seus lábios

dóceis e quentes,

tocar seu corpo e nos seus braços,

fechar os olhos lentamente…

Sei que não adianta dizer mais e mais poesias,

pois nenhuma delas explicariam você.

Só me resta fechar os olhos e te esquecer,

meu coração deixar chorar, deixar sofrer,

e em meu peito sua imagem,

aos poucos, deixar morrer…

Sol.


Assim como o sol se põem, lágrimas rolam por saber que não mais o veremos;
Mas as lágrimas não te deixariam ver as estrelas;
Também não é necessário chorar a perda do sol;
Pois saiba que no dia seguinte, ele voltará;
E brilhará como nunca;
Iluminando seu caminho;
E aquecendo seu coração;
Dando a esperança de sempre ter um novo dia.
Te admiro de mais.
Pra mim você é o sol;
Do qual eu preciso;
Para iluminar meu caminho;
E aquecer meu coração.

Por que?


Por que será que quase sempre não damos o devido valorquando temos um grande amor? E depois que o perdemos sempre voltar atrás queremos e a única coisa que conseguimos é o sofrer com a dor que sentimos.Nunca deixe de dizer eu te amo ,palavras sagradas que alimentam a emoçãoe engrandecem o coração.Sempre que puder escreva algo gostoso de ser lido,pois tudo aquilo que se escreve jamais será esquecido.Se ama mesmo, de verdade,nunca pense só em você O alguém que está do seu lado precisa também sentir-se amado.Esqueça o egoísmoe tente ser agradável mesmo que para você seja algo abominável Agradar a quem se ama não custa tanto assim! As vezes com pequenos gestos ou mesmo com um meigo olhar.sempre procure o seu amor demonstrar.Amanhã poderá ser muito tardee depois não adianta chorar...

sábado, 30 de maio de 2009

Terceira Ponte, Vitoria Espirito Santo.











A Terceira Ponte tem nome oficial de Ponte Deputado Darcy Castello de Mendonça e liga a cidade de Vitória a Vila Velha, ambas no estado do Espírito Santo e foi a maior obra já realizada no estado e uma das maiores do Brasil, tornando-se um dos cartões-postais da cidade.
O povo apelidou-a de Terceira Ponte logo que foi anunciado o projeto de sua construção, devido às duas outras pontes que já existiam anteriormente ligando Vitória a Vila Velha: Ponte Florentino Avidos (conhecida como "Cinco Pontes") e Segunda Ponte (Ponte do Príncipe).
A primeira ponte (Florentino Avidos), inaugurada em 1928, ligou o coração de Vitória com os fundos de Vila Velha. A segunda, aberta em 1979, trouxe o tráfego continental para o miolo da capital, Vitória.
A Terceira Ponte foi construída para desafogar essas duas primeiras. Possui 3,33 km de extensão, vão principal com 70m de altura e 260m de um pilar ao outro, permitindo assim o acesso de navios de grande porte à baía de Vitória.
É a principal ligação de Vitória com Vila Velha e o litoral sul do Espírito Santo e depois de sua construção, Vila Velha passou por um intenso crescimento na construção civil, dando outra dimensão à sua então condição de cidade-dormitório.
O primeiro pilar da Terceira Ponte foi concretado em 1978, durante o Governo de Élcio Álvares e foi concluída em 1989, no Governo de Max Mauro. A ponte iniciou operando com 12 mil carros por dia e em outubro de 1992 já eram 15.964 por dia, em média. Atualmente passam pela Terceira Ponte, diariamente, cerca de 58 mil veículos, que contam com uma estrutura moderna e eficiente, que compreende: iluminação, sinalização, serviço de emergência médica e socorro mecânico. Toda a operação da Terceira Ponte é monitorada por um moderno Centro de Controle Operacional (CCO).
Terceira Ponte em números:
61 pilares;
3,3 km de extensão;
Vão central com 70 metros de altura; (Segundo maior do Brasil)
Vão livre com 260 metros (entre um pilar e outro);
250 postes e 250 lâmpadas instaladas;
Desde a sua inauguração até os dias de hoje, o fluxo de carros que trafega pela Terceira Ponte teve um crescimento superior a 450%;
Praça de pedágio com 15 pistas, sendo 12 pistas (manuais) e 03 automáticas (arrecadamento automático debitado em aparelho eletrônico no veículo);
Dois painéis de mensagens variáveis agilizam a comunicação da empresa com os usuários, informando principalmente sobre as condições de tráfego. Estes painéis também são utilizados para a comunicação de relacionamento com os usuários.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Chamamos sempre de Ilha do amor




De um lado, 45 km de rio, do outro são 42 km de praias de areia dourada, um mar de ondas médias e água morna. Quando a maré baixa formam-se piscinas rasas na areia da praia fazendo a alegria da garotada.
A poucos quilômetros do Oceano Atlântico, o Rio São Mateus, no município homônimo, divide-se em dois braços. Para o norte segue o Rio Cricaré, que foi palco da morte de Fernão de Sá, filho de Men de Sá, em 1558, pelos índios Aimorés; mais largo e curto, alcança o mar a cerca de 17 Km, onde está a cidade de Conceição da Barra; para o sul segue o Rio Mariricu, mais estreito e longo, desaguando a cerca de 28 Km num estuário, junto à Barra-Nova, uma pequena vila de pescadores. Ao alcançar o mar, os dois braços formam a Ilha de Guriri, no Estado do Espírito Santo, Sudeste do Brasil.
Os mangues circundam as duas barras fartos de vida atraindo peixes e pássaros. Uma mata ciliar litorânea com árvores pequenas margeia a maior parte dos rios no restante de sua extensão; o interior da ilha e áreas próximas ao mar são cobertos por restingas onde os pássaros cantam livremente. É um paraíso tropical de 55 km2 cuja paz somente é quebrada no Ano Novo, quando os trios elétricos tomam conta das ruas do centro do bairro de Guriri num carnaval que, praticamente, só acaba na Quarta-feira de cinzas, quando tudo fica calmo outra vez. São praticamente dois meses de folia, por sorte, para quem quer descansar, restrita ao centro do bairro. À noite, aos finais de semana no verão dança-se na rua com os trios elétricos e nos bares com música ao vivo ao ritmo do axé e do pagode; são os pontos de encontro e da paquera que se mantém abertos até o amanhecer; no restante do ano, somente os trios elétricos não são presentes e alguns bares fecham as portas.
As atrações do lugar incluem, além das duas barras, a praia, coqueirais, bosques e refúgios à beira dos rios, pequenos povoados com gente típica, barzinhos e restaurantes junto aos rios ou à praia onde se pode provar delícias locais como caranguejos cozidos, pescadinha frita, moqueca de robalo, camarões de todos os tipos e tamanhos e os mais variados caldos. Durante o verão, na pracinha do centro do bairro, assiste-se a shows de capoeira, bandas musicais e concursos de beleza. O nascer do sol é sempre um espetáculo e pela manhã, bem cedo, os pescadores preparam suas redes e enfrentam as ondas em suas pequenas canoas. Mais tarde eles retornam com pescadinhas, sardas, cações, arraias e bagres. Quem for à Barra Nova, por uma estrada estreita de terra, a 27 Km do centro do bairro, verá uma das mais belas paisagens locais, além de apreciar, na maré cheia pela manhã, a saída das traineiras para o mar e, no meio da tarde, o seu retorno. Se você for mais afoito poderá alugar uma traineira e participar da pescaria que inclui o arrasto para apanhar camarões e pequenos peixes que servem de isca para fisgar sardas, bijupirás, dorminhocos e camurupins; é um dia de aventuras e fartura de peixes e, às vezes, mareação, pois nem tudo é perfeito. Se o seu espírito de aventura for menor, pode alugar um caiaque e remar pelo estuário. Ao cair da tarde sentado num dos bares às margens do Rio Mariricu assiste-se ao segundo show diário do sol ao se pôr, pois aqui o céu quase sempre tem poucas nuvens que se enchem de cores. Além disso, poderá arriscar-se a lançar no rio um anzol com isca de camarão vivo ou manjuba e, com sorte, apanhar um robalo quando a maré estiver subindo.

Guriri – A Ilha do Amor.
















Existem algumas fazendas de gado na ilha, plantações de coco e o subsolo contém petróleo e gás; há bombas de óleo espalhadas por toda a parte sul. São máquinas estranhas quando vistas encravadas entre restingas e palmeirais. No entanto, raramente se vê alguém a sua volta, o que lhes dá uma aparência sinistra.
Mas o que realmente movimenta a vida na ilha são o turismo e a pesca. Justificável. E, como complemento, foi laureada com um clima de muito sol que parece verão quase o ano inteiro, proporcionando, como dizem os versos das bandas locais sobre a ilha, um ambiente próprio para o amor.

Declaração de amizade .

Declaração de amizade.
Dizer que admiro e gosto de você é muito pouco, porque uma amizade como a nossa merece mais, merecia ser descrita no infinito para que todos pudessem entender o que realmente ela representa na vida de cada um de nós, não sei se declaro, homenageio ou agradeço. Se eu fosse declarar, diria que sem você em meu caminho não haveria tantas coisas a contar, se fosse homenagear você, gostaria de lhe oferecer o brilho das estrelas e o caminho do calor do sol e você ficaria muito mais consciente desse meu gesto, mas prefiro agradecer, agradecer a Deus por sua amizade, dizer a ele que foi o melhor presente que recebi em minha vida, que você é realmente um ser iluminado que consegue trazer ao mundo um grande carisma e um grande companheirismo, você representa com nobreza a palavra amizade. Obrigada por fazer parte de minha vida!!!
Eu agradeço muito pelo amor que tem por mim.
Adoro você menino.
Obrigada por você existir...

ESPÍRITO SANTO - GURIRI

ESPÍRITO SANTO - GURIRI














































ESPÍRITO SANTO - GURIRI
A Base do TAMAR em Guriri foi implantada em Outubro de 1988, com sede provisória no centro do balneário. A sede atual, inaugurada em 1992, foi construída em terreno cedido pela Prefeitura Municipal de São Mateus.
A Base monitora 50 km de praias, incluindo a ilha de Campo Grande, em Barra Nova, ao Sul, até o município de Conceição da Barra, ao Norte. Protege a cada temporada uma média de 150 desovas principalmente da espécie Caretta caretta (Tartaruga-cabeçuda)., além de realizar pesquisas científicas e educação ambiental.
O Centro de Visitantes oferece exposição de banners e réplicas de tartarugas, exibição de vídeos, loja, três tanques de crescimento com três espécies de tartarugas marinhas. Entre janeiro e março, organiza também a soltura de filhotes nos finais de tarde.
Exemplo de conservação
A ilha de Guriri, no município de São Mateus, Espírito Santo, é formada pelos dois braços do rio São Mateus – Mariricu e Cricaré. O origina-se na riqueza da vegetação de restinga, onde a espécie predominante é o Diplothemiun maritimun, conhecido popularmente como coquinho de guriri.
Nos extremos da ilha, de 26 km², estão as áreas mais preservadas de restinga e manguezais. Guriri é um exemplo de conservação das praias, pois, mesmo registrando grande fluxo turístico, consegue adequar a iluminação e evitar a construção de barracas nas praias onde ocorrem as desovas de tartarugas.
Serviço
Todos os dias da semana, de 08h às 12h e 14h às 18h. A loja TAMAR funciona de 07h às 12h e 14 às 18h. Na entrada é cobrada uma taxa de manutenção de R$ 1,50 por pessoa (Esse valor só é cobrado no verão).

ITAÚNAS


ITAÚNAS...
A vida no local é rústica e simples. Itaúnas fica a 30 quilômetros da sede de Conceição da barra e a 289 quilômetros de Vitória. As dunas são um verdadeiro deserto, tendo surgido apartir da década de 1930, com a exploração das madeiras e derrubadas das árvores do norte do estado. O lençol arenoso soprado pelos ventos nordeste invadiu casas e cresceu progressivamente, soterrando toda a vila. Em 1964, ainda havia vestígios das últimas casas. Fugindo do desastre ecológico ocasionado pela degradação da restinga entre a vila e o mar, os moradores, em geral pescadores, foram se estabelecer na margem oposta do Rio Itaúnas, dando início ao atual povoado.

AS DUNAS DE ITAUNAS, ESPIRITO SANTO


No início dos anos 70, uma nova vila de Itaúnas começou a ser erguida do outro lado do rio. Seus habitantes foram expulsos pelas areias que avançavam do mar e encobriam o local. Através do vento a areia do mar avançava sobre o continente, formando dunas que cobriam tudo que havia pela frente, inclusive a vila antiga. As casas construídas à beira do Rio Itaúnas tinham como principal atividade econômica a exploração da rica madeira de lei da bacia do Itaúnas, principalmente a peroba do campo. A maioria destas fazendas antigas deram lugar às plantações de eucalipto. O número de habitantes da época não era muito inferior ao de hoje.Além da floresta de onde se retirava a madeira, existia a mata de restinga, que separava a vila da praia. A derrubada desta mata acelerou a invasão das areias, que já era um processo irreversível. Há diversas versões para explicar a derrubada desta mata de restinga. Alguns dizem que a mata era utilizada como fonte de madeira para construção de suas casas e produção de lenha para fogão. Moradores mais antigos afirmam que o desmatamento ocorreu gradativamente, até sair do controle. Outros dizem que a derrubada de vez das árvores foi patrocinada por um político da década de 40. Outros afirmam que a mata foi retirada para melhorar a visão e o acesso à praia para os turistas. A teoria mais difundida é a de que a mata foi derrubada para acabar com o cheiro de fezes que o vento nordeste soprava dentro da vila. Com o desmatamento acreditava-se que os moradores parariam de utilizar a mata como banheiro.O certo é que a retirada de madeira da restinga começou a abrir falhas na vegetação, permitindo a passagem do vento forte e muita areia começou a entrar dentro das casas. A movimentação da areia, impulsionada pelos ventos fortes e constantes, soterrou a antiga vila no início dos anos 70. De vez em quando, o vento descobre a torre da velha igreja de São Benedito e traz à tona vestígios de antigas civilizações. O novo povoado foi reconstruído na margem direita do rio Itaúnas e hoje vive do turismo e da pesca. Um dos mais belos pontos do litoral brasileiro, as dunas (com 20 a 30 metros de altura), parte do pântano e a vila de Itaúnas foram tombados pelo Conselho Estadual de Cultura, em 1986. Hoje, a região abriga o Parque Estadual de Itaúnas, criado em 1991, em uma área de 3.674 hectares. Ele reúne diferentes ecossistemas: praias, dunas, restinga, manguezal, Mata Atlântica de Tabuleiro, alagados e o rio Itaúnas. É uma das poucas áreas ainda preservadas no ES. Um programa de educação ambiental leva moradores e turistas para passeios nas trilhas das restingas. Alguns acessos chegam a pontos do rio onde se pode remar, pescar e conhecer ilhas. Na sede do Parque, na vila de Itaúnas, uma exposição permanente apresenta a flora e a fauna local. Na praia, nativos e profissionais do Projeto Tamar/IBAMA acompanham a desova das tartarugas. Nas dunas são desenvolvidas pesquisas arqueológicas. Outra atração do lugarejo é o forró.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Eu prometo.


Eu prometo...

Prometo buscar o amor dentro do seu coração,

Prometo cultivá-lo, Prometo lhe dar consolo quando precisar.

Prometo te amar, Fazer dos problemasMomento insignificantes.

Prometo te dar apoio, Compreensão.

Prometo-te acima de tudoA minha amizade.

Prometo estar sempre do seu lado.

Prometo encontrar seus sorrisosE enxugar suas lágrimas.

Prometo ficar acordada Velando por teu sono.

Prometo que vou buscar todasAs formas para lhe fazer feliz.


Prometo que as estrelas serão suasE a lua será nossa... São milhões de promessasDe um


Verdadeiro Amor sem limites, Que jamais terá fim"PROMETO..."desconhecidoA distância


impede que Eu Te Veja, mas Não Impede Que Eu Te Ame".Te Amo...Mais que o impossível...!!! Te Amo...Mais que o impossível...!!!

Eu prometo...

Eu prometo...

Prometo buscar o amor dentro do seu coração,

Prometo cultivá-lo, Prometo lhe dar consolo quando precisar.

Prometo te amar, Fazer dos problemasMomento insignificantes.

Prometo te dar apoio, Compreensão.

Prometo-te acima de tudoA minha amizade.

Prometo estar sempre do seu lado.

Prometo encontrar seus sorrisosE enxugar suas lágrimas.

Prometo ficar acordada Velando por teu sono.

Prometo que vou buscar todasAs formas para lhe fazer feliz.

Prometo que as estrelas serão suasE a lua será nossa...

São milhões de promessas

De um Verdadeiro Amor sem limites,

Que jamais terá fim"PROMETO..."desconhecidoA distância impede que Eu Te Veja, mas Não Impede Que Eu Te Ame".

Te Ame...Mais que o impossível...!!! Te Ame...Mais que o impossível...!!!

Êxtase

Êxtase...


Quando meus lábios tocarem tua pele e minhas mãos percorrerem teu corpo, mergulharei nos mais profundos desejos de tua alma e sentirá, dentro de ti, todo o meu amor.Seremos nesse momento uma só pessoa. Tu verás que todas as nossas fantasias ganharão asas e nos conduzirão a um universo só nosso, e, como cometas em colisão, nos encontraremos extasiados em extremo prazer. Neste instante, o silêncio por frações de segundo, será absoluto, sendo apenas vencido por gemidos e palavras sussurradas docemente, e nossos corpos, como nascentes de rios, embargados em suor, deslizarão mansamente sobre os lençóis, em movimentos de carícias e cumplicidade.Então te beijarei com toda intensidade de meu ser e, olhando dentro dos teus olhos, direi TE AMO!

A vida não passa de um trem...


A vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, surpresas agradáveis e alguns acidentes. Quando nascemos entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que virão a ser essenciais para nós. É o embarque dos nossos irmãos, nossos amores, nossos filhos. Há pessoas que tomam esse trem à passeio. Outros carregam só tristezas. Outros circularão prontos a ajudarem a quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas. Outros, quando desocupam o assento, ninguém sequer percebe. Curioso é constatar que alguns passageiros que nos são tão caros, se acomodam em vagões diferentes do nosso. Portanto, somos obrigados a fazer o trajeto separados deles, o que não impede, claro, que cheguemos até o vagão deles. Mas, muitas vezes chegamos mas não podemos sentar porque o lugar ao lado deles já está ocupado. Não importa! É assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, despedidas porém jamais, retornos. Façamos essa viagem, então, da melhor forma possível. Tentando nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando em cada um deles, o que tiverem de melhor, lembrando que, em nossas fraquezas, eles poderão nos ajudar. O grande mistério é que nunca saberemos em qual estação vamos descer. Por isso temos que fazer com que nossa viagem nesse trem seja tranqüila e feliz e com que cada dia valha a pena.


quarta-feira, 27 de maio de 2009

NATURISMO
















A prática do naturismo cresce a cada dia no mundo e no Brasil também. Diversos locais estão se adequando e diversas comunidades estão surgindo em prol deste objetivo. A naturalidade é bem mais simples que todos pensam. Questão de conhecer, refletir e acompanhar.

NATURISMO

A prática do naturismo cresce a cada dia no mundo e no Brasil também. Diversos locais estão se adequando e diversas comunidades estão surgindo em prol deste objetivo. A naturalidade é bem mais simples que todos pensam. Questão de conhecer, refletir e acompanhar.

NATURISMO

NATURISMO NÃO É PORNOGRAFIA!

FAZ PARTE DA MINHA VIDA...

Rio Cricaré







Os índios o chamavam de Kiri-Kerê, ou o dorminhoco. Os portugueses o rebatizaram São Mateus. Nasce na Serra da Safira, em Minas Gerais, e atravessa dois municípios litorâneos do norte capixaba: São Mateus e Conceição da Barra, local de sua foz. Através deste rio os portugueses colonizaram a região e chegaram até o município de São Mateus, onde fundaram o Porto, no século XVII. Sua história passa pelos ciclos da cana-de-açúcar, do café, da farinha de mandioca e da madeira. Atualmente, a pesca é a única atividade econômica que se beneficia do Cricaré. Próximas à foz, as vilas históricas de Barreiras e Meleiras podem ser visitadas em um passeio de barco. Boa oportunidade para conversar com os pescadores da região e conhecer o folclore do Cricaré. A quietude das águas do Rio Cricaré, ornada pela vegetação típicas e de coqueiros, exerce verdadeiro fascínio, principalmente ao entardecer.

Rio Cricaré











Os índios o chamavam de Kiri-Kerê, ou o dorminhoco. Os portugueses o rebatizaram São Mateus. Nasce na Serra da Safira, em Minas Gerais, e atravessa dois municípios litorâneos do norte capixaba: São Mateus e Conceição da Barra, local de sua foz. Através deste rio os portugueses colonizaram a região e chegaram até o município de São Mateus, onde fundaram o Porto, no século XVII. Sua história passa pelos ciclos da cana-de-açúcar, do café, da farinha de mandioca e da madeira. Atualmente, a pesca é a única atividade econômica que se beneficia do Cricaré. Próximas à foz, as vilas históricas de Barreiras e Meleiras podem ser visitadas em um passeio de barco. Boa oportunidade para conversar com os pescadores da região e conhecer o folclore do Cricaré. A quietude das águas do Rio Cricaré, ornada pela vegetação típicas e de coqueiros, exerce verdadeiro fascínio, principalmente ao entardecer.

A Ilha de Guriri São Mateus ES











HISTÓRICO DA ILHA DE GURIRI A terra do Coco Pequeno
Em 1866 o comendador Reginaldo, irmão do barão de Aymores, mandou dinamitar uma formação rochosa na costa mateense com a intenção de esgotar os brejos da região do Nativo, para favorecer a criação de gado e de construir um porto marítimo para São Mateus, uma vez que a entrada da barra do rio São Mateus, era rasa, o que dificultava a navegação de navios maiores. Assim foi aberta uma barra para o rio Mariricu dando origem à aldeia de Barra Nova. Com a abertura da barra nova do rio Mariricu, formou-se então a ilha de Guriri, a maior ilha do Espírito Santo e uma das maiores do Brasil. Na década de 30 do século XX foi aberto um canal ligando a lagoa de Suruaca ao rio Ipiranga, próximo à sua foz, dando origem a Segunda ilha do município que é a ilha de Campo Grande.Somente no final da década de 70, na administração do prefeito Gualter Nunes Loureiro, recebeu o serviço de água e energia elétrica e a prefeitura definiu sua urbanização com um grande loteamento.

No início da década de 90, na administração do prefeito Pedro dos Santos Alves, o sistema de água teve sua capacidade triplicada.Foram realizadas as obras de calçamento da Av. Oceano Atlântico, do calçadão, embargada pelo IBAMA, a iluminação da avenida e a implantação do telefone.
Em janeiro de 1998 o governo do Estado inaugurou a ponte do Guriri, toda em concreto e construiu a ciclovia entre a ponte e o centro de Guriri. Nesse mesmo ano, sob a administração do prefeito Rui Baromeu, a prefeitura implantou um moderno sistema de iluminação nessa avenida e ampliou a capacidade de abastecimento de água do balneário.Atualmente Guriri faz parte da zona urbana do município de São Mateus e pertence ao distrito da Sede. A principal atração do balneário é a qualidade da água do mar - limpa e morna - e mais de 40 km de extensão de praias agrestes, com bastantes áreas de restingas.
Durante o verão o Guriri recebe milhares de veranistas de várias cidades do Estado e de outros estados principalmente Minas Gerais. O nome Guriri veio em decorrência da existência de pés de coquinhos de guriri, encontrados em toda a extensão da ilha.A palavra "guriri" significa coco pequeno em língua indígena...
A Ilha de Guriri localiza-se à 12 km da cidade de São Mateus e caracteriza-se por estar cercada de um mar de águas limpas e mornas e um rio excelente para pesca, passeios de barcos e tardes agradáveis em suas margens, sem falar da temporada de verão em que turistas de todo o Brasil optam por Guriri para participar de tardes e noites agradáveis de folia...