quarta-feira, 1 de julho de 2009

A bunda,


A bunda, que engraçada. Está sempre sorrindo, nunca é trágica. Não lhe importa o que vai pela frente do corpo. A bunda basta-se.Existe algo mais? Talvez os seios. Ora -- murmura a bunda -- esses garotos saindo lhes falta muito que Estudara bunda são duas luas gêmeas sem rotundo meneio. Anda por sina cadência mimosa, no milagre de ser duas em uma, plenamente bunda se diverte por conta própria. E ama. Na cama agita-se. Montanhesa voluma-se, descem. Ondas batendo numa praia infinita. Lá vai sorrindo a bunda. Vai feliz na carícia de ser e balançar. Esferas harmoniosas sobre o caos. A bunda é a bunda, rebunda.